Sunday, October 22, 2006

estou um lamexas do karalho

Parado e atento a raiva do silêncio
O relógio partido e gasto pelo tempo
Estava um velho sentado no banco de um jardim
A recordar fragmentos do passado

Na telefonia tocava uma velha canção
Um jovem cantor falava da solidão
Tu sabes todo o canto de estar só assim
Só e abandonado como o velho do jardim

Olhar triste e cansado procurando alguém
E a gente passa ao seu lado ao olhá-lo com desdém
Sabes eu acho que todos fogem de ti para não ver
A imagem da solidão
Que irão viver quando forem como tu
Um velho sentado no jardim

Passam os dias assentes que és um perdedor
Já não consegues saber o que tem ou não valor
O teu caminho parece mesmo estar a chegar ao fim
Para dares lugar a outro no banco do jardim

Olhar triste e cansado procurando alguém
E a gente passa ao teu lado ao olhar-te com desdém
Sabes eu acho que todos fogem de ti para não ver
A imagem da solidão
Que irão viver quando forem como tu
Um velho sentado no jardim

Saturday, October 14, 2006

Mais uma música para a Aanita

E assim será

O amor que esperei tanto tempo
Encontrei quando te vi
O amor que sonhei tantas vezes
Está aqui

O amor que tanto procurei
Em você eu reconheci
O amor que inventei desde sempre
Chegou para mim

E assim será até ao fim
E assim será para nós dois
E assim será um grande amor
E assim será

E assim será
Será um grande amor até ao final
E nunca nada pode separar um grande amor
Que o coração tanto esperou
E assim será

Eu sempre quis dizer Te amo
Contar para alguém os meus segredos
Tenho um guardado de poesias
E tantos beijos

Em teus olhos eu descobri
Quem foi feita para mim
Tudo o que eu sempre sonhava
Está aqui

E assim será até ao fim
E assim será para nós dois
E assim será um grande amor
E assim será

E assim será
Será um grande amor até ao final
E nunca nada pode separar um grande amor
Que o coração tanto esperou
E assim será